Escrito por Jorge Marques da Silva
A maioria dos jovens do século XXI não estão nem um
pouco preocupados com um mundo melhor, justo, sem desigualdade social, sem
corrupção e principalmente sem violência. Não são capazes de modificar o atual
cenário da sociedade a que pertencem e ficam com seus braços cruzados, olhando
para o céu esperando que alguém resolva ou que um milagre aconteça.
Muitos destes jovens são filhos de filhos da década de 60, geração que
criou uma revolução para demonstrar a total insatisfação em relação a guerra.
Muitos jovens daquela época tinha um mesmo objetivo que era o de encontrar
soluções aos problemas inerentes da sociedade, bem como difundir a paz e o amor
entre as pessoas.
Toda essa revolução que os jovens criaram na década
de 60 ficou conhecida como movimento da contracultura, carinhosamente chamada
de geração hippie que adotou um estilo de vida comunitário aberto a novas
experiências.
Embalados por melodias dos Beatles, Rolling Stones,
Janis Joplin, Jimi Hendrix, Pink Floyd, Yes , entre outros, viviam pela amizade,
amor e felicidade. Este tempo, também foi um tempo que as drogas rolavam
abertamente, mas em contraponto com a atualidade os jovens sabiam se controlar
e o tráfico não existia.
Apesar de todo esse movimento de contracultura influenciar
a política, musica, literatura, teatro, cinema, etc, ele caiu no esquecimento
das gerações futuras.
A maioria dos jovens de hoje merecem simplesmente a
nossa pena, pois não conseguem se unir para dar continuidade e só conseguem
falar que são fãs incondicionais de rock’n roll porque querem merecer status de
revolucionários.
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