Por Jorge Marques da Silva - 02/08/2012
Fazemos coisas e dizemos que é em nome de Deus.
As pessoas se matam, se explodem, os católicos interferem na vida dos outros, muçulmanos oprimem as mulheres, sempre utilizando seu nome.
Tivemos em nome dele as cruzadas, inquisição, missionários, e etc.
Pelo que se percebe não sobrou nenhum lado positivo, então porque acreditar na existência de Deus.
Podemos então perguntar.
Porque temos que acreditar em Deus?
Talvez porque acreditamos em Deus como na analogia do padre William Paley (Teólogo e Filosofo Britânico do séc. XVIII), mesmo se não soubéssemos o que é um relógio, as suas engrenagens e molas e as suas funções nos levaria a concluir que o relógio teve um criador, portanto, deve ter existido, em algum tempo e em algum lugar, alguem que o construiu com uma finalidade, que entendeu seu funcionamento, que o desenhou. Partindo do princípio que isto é verdade para um relógio simples, então imagine para um olho, ouvido, rim, fígado, cérebro. Essas lindas, complexas, intrincadas e obviamente pré-planejadas estruturas tiveram um criador, tiveram seu “relojoeiro”.
A palavra Deus para mim é nada mais que
a expressão e produto da fraqueza humana,
a Bíblia é uma coleção de lendas honradas,
mas ainda assim primitivas,
que são bastante infantis.
(Albert Einstein)
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