O ego se fortaleçe e a essência vai para o arquivo.
As nobres intenções de criança desaparecem, e nascem paixões, temores, rancores, luxúria, e por ai vai.
Quando o ego nos domina nos tornamos nós e ficamos satisfeitos por sermos nós.
Mas se vasculharmos a nossa mais profunda lembrança, iremos lembrar daquela que nos embalou em seus braços.
Lembrar da infância esquecida e arquivada.
Aprenderemos a amar a nossa mão terrena, pois ela é a manifestação viva do Eterno Feminino.
Ela que nos limpou, banhou e alimentou quando eramos criança,
comose fosse a Divina Mãe que purifica o nosso ego.
"Ele ama sua Mãe e sua Mãe O ama. Somente por meio de sua Mãe se consegue que Ele nasça em nosso estábulo interior para converter-se em nosso Salvador. Se não amamos a Mãe de Jeshua interior, tampouco amamos o Filho. Como poderia o Filho vir a nós se não amamos sua Mãe?
Aquele que quiser amá-la tem que demonstrar com fatos, amando àquela que nos deu a vida e vendo ela (a que nos deu vida) em cada mulher.
Assim, irmãos, faz-se necessário compreender este grande mistério do Cristo e da Mãe Divina.
Faz-se necessário tornar-nos simples, tolerantes e modestos, porque só assim, meus caros irmãos, seguiremos pelo caminho verdadeiro"
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