E que me perdoem os grandes sociólogos, após grande análise social constatei que além do “jeitinho brasileiro” e do “homem cordial”, surgi no Brasil o “jeito puta de ser”. Sim! Jeito puta! Damos-nos por dinheiro e não esperamos prazer pelos meios utilizados. Encontramos prazer no dinheiro (na maioria das vezes) e não na atividade remunerado oriunda a ele. Engraçado que acordamos cedo, respeitamos paradigmas de comportamento, obedecemos a hierarquias, tudo em prol de nossa prostituição social. Vivemos a dar sem prazer e quando com prazer, sem orgasmo. O que importa é a remuneração da grande orgia pagã representada pelo final do mês. Somos putas ordeiras e disciplinadas, convivendo em harmonia neste grande puteiro que é a humanidade.
Existe uma vertente dentro do “jeito puta de ser”, é a forma ilegal de remuneração, o roubo, o furto, o peculato e etc. Que dentro desse novo modelo de observação social seria a “sodomia”, muito ligada a política atualmente.
Inicialmente parece chocante esta analogia, mas basta nos percebermos “putas” para que a estranheza se dissolva. Futuramente será natural sermos chamados de putas, nossos chefes de cafetinas, os políticos de pervertidos e assim por diante. Apresento-lhes senhores a nova geleia geral brasileira, onde tudo flui na mais perfeita putaria.
Existe uma vertente dentro do “jeito puta de ser”, é a forma ilegal de remuneração, o roubo, o furto, o peculato e etc. Que dentro desse novo modelo de observação social seria a “sodomia”, muito ligada a política atualmente.
Inicialmente parece chocante esta analogia, mas basta nos percebermos “putas” para que a estranheza se dissolva. Futuramente será natural sermos chamados de putas, nossos chefes de cafetinas, os políticos de pervertidos e assim por diante. Apresento-lhes senhores a nova geleia geral brasileira, onde tudo flui na mais perfeita putaria.
Rodrigo Sanchez Marques da Silva
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