Hoje em dia o que mais vemos são casos de filhos que dominam de tal forma os pais, que os mesmos nem percebem que estão sendo explorados financeiramente.
Os pais estão sendo obrigados a trabalhar cada vez mais para suprir as necessidades do lar, enquanto seus filhos não demonstram nenhuma vontade de trabalhar, e não sentem nenhum tipo de remorso por causa disso.
Infelizmente isto existe, e muitos pais hoje em dia são coniventes com essa situação, apoiam os filhos a ter uma vida desocupada e sem responsabilidades, e não fazem o mínimo de esforço para ensinar-lhes a importância do trabalho.
Filhos que ao invés de trabalhar resolvem simplesmente não trabalhar porque em sua cabeça pequena acreditam que pelo simples motivo de serem colocados no mundo pelos seus pais tem de ser sustentados por eles pelo resto da vida.
Este assunto é muito polêmico, mas precisamos de coragem para dize-lo. Existem muitos pais que perdem o respeito de seus filhos e acabam aceitando esta situação, e seus filhos se aproveitam desta situação para viver de brisa mesmo tendo saúde e capacidade para trabalhar. Se transformam em verdadeiros vampiros levando seus pais a morrerem de cansaço ou até de desgosto quando percebem que criaram um filho inútil e incapaz de fazer algo por si só, não por serem doentes e sim por serem preguiçosos e aproveitadores.
A obrigação dos pais é sustentar os filhos enquanto menores, mas a partir do momento que se tornam maiores de idade esses filhos tem que andar com as própria pernas, a menos que sejam doentes ou portadores de alguma deficiência que o impeça a trabalhar, mas neste caso especifico o governo garante um benefício social para mantê-lo.
Para o caso de filhos com falta de caráter que vivem sugando os pais ainda não existe nenhum beneficio do governo para sustenta-los, desta forma os mesmos continuarão sugando os pais e nós continuaremos nos sentindo revoltados com essa situação.
Os valores estão invertidos, o normal seria trabalhar para se manter e não trabalhar para manter filhos que querem ser sustentados ad eternum pelos pais.
Jorge Marques da Silva
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